A Questão Relevante!

Já me perguntei sobre tantas coisas, e não pensem que foram coisas fúteis, talvez comuns, mas nunca tão fúteis como os parasitas que me rodeiam!
Nunca me importei com o porquê do céu ser azul, ele podia ser laranja, verde, amarelo, CINZA, preto..., nunca me importei se a água do mar é salgada, ela poderia ser doce, ou até ácida, tanto faz essas coisas, e se o sol me queimasse não seria grande feito pra ele, carcaças não dão lucro!
Mas já me perguntei sobre o amor, aliás, que amor? Antes devemos nos questionar sobre o tipo de amor com o qual estamos lidando, ou acha que sua mãe é apenas uma velha chata super-protetora? E nada como ter amigos confiáveis.
Mas quando você ta na fossa, acha que seus sentimentos são problema maior que o mundo não liga se alguém precisa de mais coisas do que você, seu egoísmo é tão grande que até o pobre coitado do mendigo da sua esquina é mais feliz, se lamenta, chora, e no final vê que só perdeu tempo e talvez ainda tenha feito outros perderem tempo, maldito egoísmo!
Com certeza há outras questões, tantas que tornaram esse exemplo o mais fútil e minúsculo de todos, e quando você chega no ponto que se pergunta sobre tudo deve-se achar a questão relevante, sim, uma questão, a principal, a que definirá seu momento, mas você consegue resposta pra essa questão? E se ela for “Qual é a questão relevante?” você terá problemas, tantos quanto teria se não conseguisse pensar nessa solução. Como vai achar a resposta se não sabe a pergunta?
E digo mais, a que tudo isso leva? A nada, no final você começa outra situação e aí a questão relevante já será outra, e o pior, isso enquanto o seu tempo passa.