Era uma menina adorável, pena que nascera com tamanha deficiência. Tinha os olhos esbugalhados e os membros atrofiados, além de um corpo muito fino e uma cabeça muito grande, a pele era branca e os cabelos crespos, os lábios secos e mesmo pequena já tinha muitas rugas e manchas roxas espalhadas por todo o corpo.
Aos sete anos começou a freqüentar a escola. No começo ficara muito contente porque achava que ia fazer amigos aos montes e teria sempre com quem se divertir. Mas com o passar do tempo viu que não foi bem assim o que aconteceu.
À medida que começou a sair mais vezes na rua acompanhada sempre dos pais percebeu que era mal vista e todos sempre a olhavam como espectros sombrios e maldosos em sinal de reprovação e rejeição.
Um belo dia perguntou ao pai o que tinha de errado com ela. Nunca fizera questionamento algum, mas agora saber o porquê de tantos olhares de desprezo era a sua maior vontade, mais do que a de fazer amigos,. Pois embora já estivesse freqüentando a escola por um tempo não tinha amigo algum. Ninguém se aproximava ou a deixava se aproximar.
-Pai, o que há de errado comigo?
-Nada, filha, por que está perguntando isso?
-Ninguém gosta de mim.
-Deixe disto, você é uma menina linda e ninguém tem porque não gostar de você. Agora vá dormir, já é tarde.
A pobrezinha já não queria mais sair de casa, então enquanto deixou de ir á escola resolveu assistir televisão, coisa que por alguma razão nunca tinha feito, pois passava a maior parte do tempo deitada na cama com fortes dores musculares. Ligou e televisão e ficou assistindo sentada no sofá.
Já era tarde da noite quando a mãe chegou do trabalho.
-Filha, o que faz aí? Você nunca foi de gostar de televisão.
-Resolvi ver se gosto. Mãe, você me ama?
-Sim, claro que sim, por que não amaria? Você é minha filhinha linda.
Sorriram-se e se abraçaram. Nesse momento o pai chega do trabalho. Com os olhos lacrimejando a menina pergunta ao pai se ele a ama.
-Claro que sim, você e sua mãe são as coisas mais preciosas pra mim.
Eis que todos se abraçam e choram de felicidade, por alguma razão aquele momento foi especial. Embora a família sempre se desse bem os três nunca brigassem, não demonstravam afeto dessa maneira havia um bom tempo.
No dia seguinte o pai acorda cedo e prepara o café antes que a esposa acorde. Ambos resolvem acordar a pequena. Ao entrarem no quarto da menina encontram uma enorme poça de sangue e um bilhete sobre a escrivaninha, pois embora muito jovem, a adorável criança já sabia escrever...
Aos sete anos começou a freqüentar a escola. No começo ficara muito contente porque achava que ia fazer amigos aos montes e teria sempre com quem se divertir. Mas com o passar do tempo viu que não foi bem assim o que aconteceu.
À medida que começou a sair mais vezes na rua acompanhada sempre dos pais percebeu que era mal vista e todos sempre a olhavam como espectros sombrios e maldosos em sinal de reprovação e rejeição.
Um belo dia perguntou ao pai o que tinha de errado com ela. Nunca fizera questionamento algum, mas agora saber o porquê de tantos olhares de desprezo era a sua maior vontade, mais do que a de fazer amigos,. Pois embora já estivesse freqüentando a escola por um tempo não tinha amigo algum. Ninguém se aproximava ou a deixava se aproximar.
-Pai, o que há de errado comigo?
-Nada, filha, por que está perguntando isso?
-Ninguém gosta de mim.
-Deixe disto, você é uma menina linda e ninguém tem porque não gostar de você. Agora vá dormir, já é tarde.
A pobrezinha já não queria mais sair de casa, então enquanto deixou de ir á escola resolveu assistir televisão, coisa que por alguma razão nunca tinha feito, pois passava a maior parte do tempo deitada na cama com fortes dores musculares. Ligou e televisão e ficou assistindo sentada no sofá.
Já era tarde da noite quando a mãe chegou do trabalho.
-Filha, o que faz aí? Você nunca foi de gostar de televisão.
-Resolvi ver se gosto. Mãe, você me ama?
-Sim, claro que sim, por que não amaria? Você é minha filhinha linda.
Sorriram-se e se abraçaram. Nesse momento o pai chega do trabalho. Com os olhos lacrimejando a menina pergunta ao pai se ele a ama.
-Claro que sim, você e sua mãe são as coisas mais preciosas pra mim.
Eis que todos se abraçam e choram de felicidade, por alguma razão aquele momento foi especial. Embora a família sempre se desse bem os três nunca brigassem, não demonstravam afeto dessa maneira havia um bom tempo.
No dia seguinte o pai acorda cedo e prepara o café antes que a esposa acorde. Ambos resolvem acordar a pequena. Ao entrarem no quarto da menina encontram uma enorme poça de sangue e um bilhete sobre a escrivaninha, pois embora muito jovem, a adorável criança já sabia escrever...
*chocado*
ResponderExcluirFicou realmente forte...
hm, agora sim o blog do paçoca tá com a cara do paçoca.
ResponderExcluirausahushaushuashuauhsa
Forte mesmo.
ResponderExcluirMas, real. Uma faceta desse mundo de injustiças e falsas aparências.
Adorei!
Beijos
e não é q vc mudou mesmo? e rápido?! o.O'
ResponderExcluirmas de qlq maneira, gostei desse seu 'novo' blog!!! :)
=*
esse tipo de historia me deixa pensativa. me faz lembrar de quando eu julgo as pessoas pelo que vejo e não me permito conhece-la de verdade. e por conta disso algumas ganham um destino não tão desejado. mas, aos poucos eu estou aprendendo ;D
ResponderExcluirbeeijos :*
Nossa, que trágico, fiquei agoniado...
ResponderExcluirAbraço
me deixou pensativaa...
ResponderExcluirpoxa..
beijinhoO